Ministério Público Federal (MPF) ingressou com ação contra Caixa Econômica Federal, a União e a empresa DATAPREV. Motivação seriam as irregularidades no pagamento do auxílio emergencial de R$ 600.
Órgão pede por mais celebridade e transparência no processo e repasse do dinheiro, depois de receber inúmeras reclamações. Primeira parcela do auxílio emergencial começou a ser depositada em 10 de abril.
De acordo com a procuradora da República, Vanessa Cristhina Marconi Zago Ribeiro Scarmagnani, apontou que muitas atividades econômicas foram suspensas como medida emergencial de isolamento social para contenção da pandemia do novo coronavírus.
Com isto, pessoas perderam emprego ou tiveram renda reduzida. Benefício teve intuito de amenizar dificuldades enfrentadas pela população de baixa renda. No entanto, houveram registros de atrasos e falta de informação. População aponta falta de transparência no processo.
MPF requereu que seja estabelecido prazo de 5 dias para análise de todos os pedidos, considerando a emergência da situação. Ainda, solicitou a resolução de problemas técnicos no aplicativo do auxílio e disponibilização de informações precisas sobre as eventuais negativas do auxílio.